Em dezembro de 23 criei a newsletter sem algoritmo, que agora evolui para blog. Já há algum tempo tenho a vontade de criar um blog pessoal, escrever sobre aleatoriedades na internet em um espaço meu.
Nada impede de criar conteúdo em redes sociais, alimentar um perfil e até viver disso. Acredito, porém, que é assustador ter que limitar termos, abordagens, ao que ditam os algoritmos das big techs. Não pode escrever uma palavra fora do livrinho de regras que o alcance cai. Se o engajamento não for satisfatório, o alcance cai. Aí a gente vive ansioso, trabalhando pra um algoritmo de uma empresa que lucra milhares de dólares por dia vendendo dados dos usuários.
Pois então pago o preço de criar algo próprio e que não vai sumir da internet por conta de um termo. Posso criar perfis em redes sociais pra espalhar a palavra? Claro! Não enxergo conflito de interesses aqui, e até pretendo usar as redes como um meio para um fim, que no caso é divulgar o blog vez ou outra. sem algoritmo surge pra ser o meu oásis fora da bolha de ansiedade das redes sociais, algo meio slow web.
Porque eu quero.
